queria rodar a vida,
num mundo de criança.
Mas tropece e ca na realidade
na verdade dura de adulto
inculto e cheio de inverdade.
quem dera rodar até car
sem ter que levantar...
Me enchi de falsidades:
filósofos, astrólogos, psicológos,
nomes, sobrenomes e idades.
Na utopi de um mundo justo
lembrei-me de minha mocidade.
quem dera rtodar até cair
sem ter que levantar...
Feliz é você flor murcha,
que ao amanhecer
não precisará ver,
o raiar de um mesmo novo dia.
autor: o vento.
sábado, 7 de junho de 2008
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