sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008

Último ato!


Alguém,

que passou,

mas para passar ficou bem...


Alguém,

que pegou na mão da multidão

e levou para brincar no mundo dos sonhos...


... Com um simples olhar,

distante, sereno,... Mas perdido nunca!


Um paraíso,

encontrado no pequeno silêncio do sorriso

de alguém...


Alguém que viveu,

no sentido mais verdadeiro da palavra,

cada vida que alguém escreveu

com a própria vida!

Como a própria vida...


Alguém, que era um deus

e não era mais do que eu,

mas que eu, nunca serei...

... Pois só tenho o direito de ser eu..

e ele...

... Teve o telento de ser Paulo Autran!


Muito obrigado.



Autor: Luiz e o vento.

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